-Do Quociente de Idéias:
A prefeitura que sempre atuou às escuras agora esta sem energia elétrica por causa de uma divida no valor de R$ 4,3 milhões com a Ampla.
O último a sair não vai precisar apagar a luz. Depois de uma administração marcada por escândalos na prefeitura de Campos, o final do governo Alexandre Mocaiber (PSB) ainda deixa na lembrança do povo de Campos o último vexame desta gestão: o corte de energia elétrica em pontos administrados pela prefeitura.
A Ampla (Concessionária de energia elétrica) cortou o fornecimento de energia do Museu Olavo Cardoso e do Shopping Popular Michel Hadaad, ambos administrados pela prefeitura. Segundo a concessionária, o município tem uma dívida de R$ 4,3 milhões. A Ampla não está realizando o atendimento a novos serviços solicitados pelo município, como pedidos de ligação para eventos.
A energia elétrica do Museu Olavo Cardoso, já havia sido cortada na semana passada, mas como a prefeitura teria se comprometido a pagar a dívida até o dia 29, a concessionária religou a luz. O pagamento não foi efetuado até o prazo estabelecido e a empresa cortou novamente o fornecimento no museu. O município pediu um novo prazo até ontem (30/12) pela manhã e novamente não cumpriu.
A Ampla (Concessionária de energia elétrica) cortou o fornecimento de energia do Museu Olavo Cardoso e do Shopping Popular Michel Hadaad, ambos administrados pela prefeitura. Segundo a concessionária, o município tem uma dívida de R$ 4,3 milhões. A Ampla não está realizando o atendimento a novos serviços solicitados pelo município, como pedidos de ligação para eventos.
A energia elétrica do Museu Olavo Cardoso, já havia sido cortada na semana passada, mas como a prefeitura teria se comprometido a pagar a dívida até o dia 29, a concessionária religou a luz. O pagamento não foi efetuado até o prazo estabelecido e a empresa cortou novamente o fornecimento no museu. O município pediu um novo prazo até ontem (30/12) pela manhã e novamente não cumpriu.
-Do Roberto Moraes:
Além deste problema, o blog recebeu a informação de que artistas e músicos de Campos estão neste momento em frente ao Palácio da Cultura, sede da Fundação Cultura Jornalista Oswaldo Lima reivindicando o pagamento de cachês atrasados por shows realizados há mais de quatro meses.
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