Enquanto a tradição manda celebrar
a Independência do Brasil o povo protesta contra uma pequena classe
- que continua fazendo das nossas terras uma colônia
disfarçada.
O grito é novamente de independência
e é entoado por seres pensantes, que lutam para lembrar ao povo a quem realmente
pertence esse país.
Que esse
sentimento contamine cada vez mais e mais pessoas, até a “desordem” se
tornar incontrolável, só assim então poderemos nos reorganizar e gritar
por progresso.
Enquanto isso a
ordem é ilusória, só mais uma forma estranha de silêncio diante do “progresso” do
congresso.

Um comentário:
"enquanto houver burguesia não vai haver poesia"
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