Aqui segue a minha colaboração:
“A corrupção mostrada no filme se aplica as diversas camadas da sociedade, pois não se trata de uma mera corrupção policial e sim uma consequência daquilo que o filme chama de sistema. O filme é um retrato ácido da realidade. Quem esperava ver uma continuação da primeira edição se decepcionou porque se deparou com uma violência diferente dos confrontos entre polícia e bandido. No ‘Tropa 2′, a violência é mental, uma violência que obriga a reflexão. Uma verossimilhança entre real e ficção, que independente do final, torna tudo mais trágico. Desta vez os inimigos eram realmente outros. Os inimigos ganharam cargos mais elevados, mas a luta continuou a mesma: poder a qualquer custo. E o círculo vicioso sempre cobrando o seu preço. E quem paga essa conta é sempre o lado mais fraco. Neste caso, a arte imita a vida.”
Leia mais no Juventude e Atitude.
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Um comentário:
"Cada cachorro... com sua caceta" Padilha se superou. Belo comentário.
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